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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Malas da lua de mel

Acho que eu cheguei a comentar com vocês que tive, como sempre, certa dificuldade em fazer as malas para a lua de mel. Toda vez que viajo para um lugar que não conheço acontece a mesma coisa e no final das contas sempre esqueço algo "importante" ou levo coisas demais...

Encontrei um texto muito bacana com algumas dicas que servem para qualquer tipo de viagem, inclusive para a sonhada lua de mel.


A arte de fazer bem uma mala começa com uma boa mala. Não há nada mais prático do que uma bolsa de viagem com rodinhas. Se você está em dúvida ao escolher entre uma rígida ou uma semi rígida deve saber que cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens. As rígidas são mais resistentes, incluseive à água, e duradouras mas cabem menos coisas. As semi rígidas permitem maior arrumação e geralmente possuem aqueles bolsos laterais onde colocamos várias coisas, mas danificam mais rápido.

Ao invés de fazer as malas às pressas, experimente criar os diferentes looks para cada dia das suas férias ou leve peças chaves do seu guarda roupa que podem ser conjugadas entre si para criar visuais diferentes. 

A tarefa fica mais fácil quando temos em mente o destino, estação do ano e a duração da viagem. 

Independentemente do destino, existem alguns itens que não devem faltar na lista: um chapéu (no verão), uma mochila ou bolsa prática para carregar mapas, guias, água, protetor, óculos e máquina fotográfica, e um bom livro, para passar o tempo nos momentos de espera no aeroporto, avião etc.

Na hora de colocar tudo dentro da mala tenha em mente duas coisas: o conteúdo deve chegar no destino o mais impecável possível e você deverá saber onde está tudo que precisa.

- Forre o fundo da mala com um saco plástico grande (que servirá para a roupa suja) e outra mala dobrável caso você pretenda fazer compras.
- Acomode as maiores peças primeiro. No caso das calças, deixe parte das pernas para fora da mala (você já vai saber porque).
- Em seguida coloque os casacos, vestidos, saias e shorts, com cuidado para deixá-los o mais esticados possível. Alterne a direção das roupas para formar um monte nivelado. No final dobre as pernas das calças sobre este monte para uma proteção extra contra o "amarrotado". 
- Antes de colocar o resto, estenda um casaco para servir de base para a segunda rodada de roupas, no caso coisas que podem ser enroladas como camisetas, malhas, biquínis e meias.
- Depois, estenda uma canga ou echarpe sobre esse monte e coloque sua lingerie e outras peças mais delicadas. Estique as pontas do lenço juntando-as no meio, formando uma bolsa protetora.
- Coloque os sapatos em sacos individuais e encaixe-os nas laterais da mala com as solas voltadas para sua estrutura. Se necessário encha os sapatos com papel de seda ou jornal para que não deformem.
- Termine com o pijama (provavelmente a primeira coisa que usará quando chegar), alguma bolsa, cintos e sua necessaire (envolta em um saco plástico para o caso de algum vazamento). 
- Cubra tudo com uma canga ou toalha de praia e voilá

Documentos, passagens, celulares, computadores, dinheiro e cartões de crédito devem ficar ao seu alcance (e vista). Se a viagem for de avião, separe algunprodutos de higiene pessoal e uma muda de roupa e coloque na mala de mão. Ninguém deseja isso mas caso a sua mala atrase ou se perca, você não fica na mão!

Recomendações finais:
- Leve sempre uma pequena "farmácia" e produtos específicos como repelente, pós sol etc.
- Leve aqueles mini potinhos com amostras de cremes que toda mulher adora guardar. Isso diminui o peso da necessaire. Muitas perfumarias também vendem pequenos potes vazios para que você não precise levar o frasco grande de shampoo. 
-  Evite roupas que amarrotam facilmente. Se elas forem indispensáveis, pendure um cabide no banheiro enquanto toma banho. O vapor ajuda a diminuir os vincos da roupa.
- Leve seu pijama. Muitas vezes ele é esquecido!
- Seja prática e racional. Você não precisa de dez pares de sapato e dois vestidos de noite para uma semana na praia. Não seja escrava da sua mala!

Para facilitar, vale fazer um check list por escrito para ter certeza de que não está esquecendo nada nem antes de ir e nem na volta. Se quiser imprimir um bem básico, clique aqui.

Boa viagem!

domingo, 27 de novembro de 2011

Road Trip

Curaçao é um paraíso... Teoricamente, novembro é a temporada de chuva, mas como mágica, só chove durante a madrugada.

Quarta-feira chegamos aos EUA. Começamos nossa viagem por Los Angeles e estava bem frio. Hoje viemos para Santa Barbara, e o tempo está ótimo!

Se não fosse pela saudade que sinto do Bowie, queria que a lua de mel durasse pra sempre!









quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Lua de mel em Munique

Munique é uma cidade surpreendente. Antiga residência dos reis da Bavária, ela mantém a arquitetura colonial intacta na região central. 

Para quem procura uma viagem romântica, a cidade é um prato cheio. O Englischer Garten é o maior parque da cidade, com espaço para pequiniques, biergartens das mais famosas cervejarias da cidade além de uma inusitada atração: um lago com ondas artificiais onde se pode surfar sem ter que ir até a praia!

Castelo Neuschwanstein, nos arredores da cidade, foi construído no século XIX pelo Rei Luis II, inspirado na obra do compositor Richard Wagner. É tão maravilhoso que serviu de inspiração para o castelo da Bela Adormecida. Além de muito bonita a construção é também considerada muito moderna para época, contando com água quente encanada em todos os cômodos.

Outra atração imperdível é o Deutsches Museum, o museu de ciência e tecnologia da cidade.

Mas a grande verdade é que quando se fala em Munique pensamos logo em uma grande caneca de cerveja, afinal, a cidade é berço da Oktober Fest (que deve estar rolando agora e eu tô aqui trabalhando). Em uma cidade com mais de 400 bierkellers (pubs) e biergartens (bares ao ar livre), não se pode desprezar a "rota etílica".

A mais antiga das cervejarias de Munique é a Hofbrauhaus que carrega o peso de mais de 400 anos de tradição. Mas em qualquer uma das várias cervejarias da cidade você encontra o chopp da casa nas versões clara, escura e de trigo, além de cervejas sazonais de acordo com a estação do ano. A bebida é geralmente servida nos famosos canecos de um litro, mas existem alguns de meio litro, para os maricas amadores comedidos. 

Se o nível de glicose do organismo começar a baixar, vale pedir alguma comida típica da região para ajudar a regular a glicemia. As mais famosas são as porções de salsicha, o eisbein (joelho de porco) e os maravilhosos (e originais) pretzels!

Prost!













Uma curiosidade: o objeto que aparece em uma das fotos, que parece uma privada, é um detalhe famoso da Hofbrauhaus chamado vomitorium. Acho que é auto explicativo, né? Mas o mais engraçado é que ele é exclusivo do banheiro masculino, ou seja, meninas alemãs não bebem até passar mal!

terça-feira, 21 de junho de 2011

De repente, Califórnia!

Com a ajuda de vocês decidimos que nosso destino caribenho será Curaçao. Só que, além de termos dias extras de férias, faremos escala nos EUA de qualquer maneira. Então, porque não juntar o útil ao agradável?

Eu sempre quis conhecer a Califórnia então decidimos esticar a viagem e ir de carro de Los Angeles até Napa.

Estamos arrecadando dicas! Quem tiver umas das boas pode comentar ou mandar pro email ao lado <-

 Los Angeles

 Santa Bárbara

 Monterey

 São Francisco

Napa

domingo, 5 de junho de 2011

Bagagem cheia de charme

Quando postei meu inspiration board, uma fotinho chamou a atenção de muita gente. Foi a etiqueta de bagagem com um avião e alguns corações escrito "Just Married".

Fiquei pensando que não há nenhum motivo para parar de pensar nos pequenos detalhes depois do casamento. 

Que tal viajar para a lua de mel com uma mala cheia de estilo, com uma etiqueta personalizada? Além de ajudar na hora de identificar sua bagagem é um charme, não?








Não encontrei nenhum site que ofereça este serviço no Brasil, mas alguns sites estrangeiros oferecem modelos prontos. Pelo menos alguns deles entregam no Brasil. Vale conferir!

The Wedding Outlet, Wedding AccessoriesAmazonEtsy, e Ebay.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Help!

Poderia ser mais um post falando dos Beatles mas sou só eu pedindo ajuda para resolver o destino da Lua de Mel.

Sabemos que depois do casamento, queremos passar uma semana no Caribe, mas tá muito difícil decidir qual ilha mais nos satisfaz.

Queremos um lugar que ofereça conforto mas sem excesso. Infra-estrutura no hotel mas com um centrinho para passear...

Já pedi sugestões para a família (o que parece só nos confundir ainda mais), roteiros para agente de viagem e pesquisei bastante. Por fim, separei três opções das quais pretendo escolher uma. O problema é: como?




Aruba

Aruba é um sucesso entre os turistas por um monte de razões: praia de areia branca e mar turquesa, cassinos e vida noturna de primeira, resorts com excelente infraestrutura, gastronomia variada e bons pacotes. 

Para os amantes de windsurfe, há mais um ponto a favor: ventos perfeitos para o esporte. 

A ilha também é uma das poucas do Caribe que não sofrem com os furacões que assolam a região. A chuva quase não dá as caras; são apenas 43 milímetros por ano, concentrados entre outubro e janeiro (mas sem fazer você perder nem um dia de praia).

Apesar da colonização holandesa, Aruba hoje mais parece um território avançado dos Estados Unidos. As placas são em inglês e a estrutura de turismo é montada ao gosto americano: hotéis confortáveis, serviço eficiente e porções generosas nos restaurantes. 

Aproveite também a hospitalidade da ilha. Além dos voos diretos, Aruba nos espera com duas churrascarias brasileiras e uma língua, o papiamento, baseada numa mistura de idiomas que inclui o português. Quando perguntarem "Com ta bai?", responda "Mi ta bom!".




Curaçao

A maior ilha do Arquipélago das Antilhas Holandesas, Curaçao foi "descoberta" pelos espanhóis em 1599 e depois, em 1634, ocupada pelos holandeses expulsos de Pernambuco. Tornou-se a ilha com mais heranças holandesas no Caribe. 

Mesmo com muitas belezas, a ilha é uma das poucas da região que não dependem do turismo: tem uma das maiores refinarias de petróleo do mundo e, por mais que o turismo cresça, a atividade principal continua sendo o comércio, continuando uma tradição instaurada pelos colonizadores. 

Tanto melhor: você pode passar os dias entre a interessantíssima capital, Willemstad uma cidade de verdade, com arquitetura colonial holandesa tingida de cores fortes , e a praia. 


Curaçao não tem praias extensas como as de Aruba. As melhores são pequenas, delimitadas por pedras e escondidas da estrada. Nenhuma dessas areias nota 10 têm hotéis. As prainhas dos grandes hotéis (que são em menor número e mais espalhados do que em Aruba) são feitas pelo homem, com recifes artificiais e areia branca trazida do fundo do mar. 

Para conhecer bem a ilha o ideal é alugar um carro por pelo menos dois dias para visitar praias mais afastadas, como Port Marie, Cas Abou, Knip Grande e Kalki. 

Em Willemstad, não deixe de conhecer o Kurá Hulanda, um quarteirão restaurado onde funciona um charmoso hotel e um museu que trata da diáspora africana causada pelo comércio de escravos.






St. Maarten/ St. Martin


Procure no mapa da Europa um lugar onde a Holanda faça fronteira com a França, e você não vai achar. Desvie o seu olhar até o Caribe e você vai encontrar essa fronteira na ilha que os holandeses chamam de St. Maarten (pronuncia-se "sint máartein") e os franceses, de St.-Martin ("sã-marrrtã"). 


Resumir as diferenças a um "lado holandês" e um "lado francês", no entanto, pode levar a conclusões erradas. Mais do que refletir a personalidade dos países a que pertence, cada lado revela uma filosofia de ocupação distinta. 


O lado holandês nem é tão holandês assim: resolveu se americanizar. A capital, Philisburg, vive em função do superterminal de cruzeiros, que chega a receber quatro ou cinco meganavios por dia. A cidadezinha tornou-se então um grande shopping "duty-free" num cenário colonial holandês. 


O lado francês continua mais fiel a suas origens. A capital, Marigot, poderia ser um daqueles balneários menos conhecidos da Côte d'Azur. Ali perto, o vilarejo de Grand Case remete a alguma praia rústica da Normandia com casas de madeira, construídas sobre palafitas na areia, que abrigam restaurantes excelentes e sem frescuras, os lolôs. 


A ilha tem inúmeras praias sensacionais nos dois lados. A mais concorrida é Orient Beach (assim, em inglês), no lado francês; mas há praias melhores em todas as direções. A mais exótica é Maho Beach, que fica nos fundos do aeroporto. Ali a diversão é fotografar os Boeings tirando um fino da areia antes de pousar (os horários previstos de pouso são escritos num quadro-negro do bar da praia). 


O curioso é que não há sequer posto de fronteira entre os dois lados. Você só sabe que mudou de país pelo idioma das placas:em St.-Martin, francês, e em St. Maarten... inglês!

Fonte: Viaje Aqui